quinta-feira, 4 de março de 2010

Fisioterapia Domiciliar


Este serviço visa atender diversos pacientes em diferentes faixas etárias acometidos por diferentes problemas físicos que afetam sua saúde e qualidade de vida. Após uma avaliação fisioterapêutica completa, será desenvolvido um programa de reabilitação e/ou prevenção, onde serão usadas técnicas específicas para cada caso. O número de sessões semanais necessárias, assim como as técnicas e materiais utilizados, irão variar de acordo com as necessidades de cada paciente.
A principal vantagem é o atendimento personalizado, realizado na moradia do paciente, proporcionando benefícios como: maior comodidade, flexibilidade de horário, rapidez na recuperação, além do maior contato com o fisioterapeuta, que pode observar de maneira mais específica as reais dificuldades e necessidades do paciente em suas atividades do dia a dia.

Atendimento em:
- Fisioterapia no Idoso;
-Fisioterapia Desportiva;
- Fisioterapia Respiratória;
- Fisioterapia em Oncologia;
-Fisioterapia em Reumatologia;
- Fisioterapia no Pré e Pós-operatório;
- Fisioterapia em Traumato-ortopedia;
- Fisioterapia Neurológica Adulto.


Atendimento em Vitória-ES e região.

Telefone: (27) 3325 1915/8122 9900
Email: wagnerdreger@gmail.com
Fisioterapeuta- CREFITO-2/nº 018374-LTF

sábado, 20 de fevereiro de 2010

CIENTISTAS CRIAM "CÉLULAS ASSASSINAS" PARA COMBATER HIV


Cientistas do Reino Unido e dos Estados Unidos afirmam ter conseguido criar células em laboratório capazes de neutralizar um dos mais bem sucedidos mecanismos de defesa do vírus HIV: sua capacidade de mutação rápida.

De acordo com estudo divulgado na revista "Nature Medicine", as células do sistema imunológico podem se prender ao HIV, causador da Aids, mesmo depois de ele sofrer uma mutação para tentar "despistá-las".

Espera-se que o estudo possa levar a uma forma mais eficaz de combater a infecção do vírus HIV. A maioria dos tipos de vírus pode ser combatida pelas próprias defesas do organismo, em parte graças às "células-T assassinas", que aprendem a reconhecer o intruso e a eliminá-lo.

Mas o poder do HIV se deve à sua habilidade de sofrer mutações rapidamente para fugir da detecção e da destruição.

Versões extras

O projeto em andamento nas Universidades de Cardiff, no País de Gales, e da Pensilvânia, nos Estados Unidos, em parceria com uma companhia de biotecnologia sediada em Oxford, na Inglaterra, envolve a criação de um aglomerado de células com a habilidade de reconhecer e atacar mais destas formas que sofreram mutação.

Para isso, os cientistas "implantaram" versões extras do "receptor de células T" --parte da célula responsável por identificar e remover células infectadas-- que foram programadas para identificar várias mutações do HIV.

"Quando o organismo fica infectado com HIV, o sistema imunológico não sabe o que o vírus vai fazer, mas nós sabemos", disse o imunologista da Universidade de Cardiff que liderou o estudo, Andrew Sewell.

"Diante das células assassinas que criamos, o vírus vai morrer ou ser forçado a mudar seu disfarce de novo, enfraquecendo-se no caminho. Nós preferimos a primeira opção, mas eu suponho que veremos a segunda", acrescentou Sewell.

Segundo o imunologista, mesmo que tratamento "apenas" torne o vírus mais fraco, isso ainda é considerado um bom resultado, pois ficará mais lento e fácil de ser alcançado. "Forçar o vírus a um estado mais debilitado provavelmente diminuiria sua capacidade de se propagar entre a população e pode ajudar a tornar mais lento ou até impedir o desenvolvimento da Aids em indivíduos."

Ade Fakoyak, da organização International HIV/AIDS Alliance, disse que a pesquisa representa um "sistema de detecção aprimorado", mas alertou que pode não ser uma estratégia adequada para todos os portadores do HIV.

"Uma limitação do estudo é que as células assassinas são criadas usando uma parte específica do receptor de células ativas, mas o desenho genético desses receptores varia de acordo com diferentes populações raciais", explicou Fakoyak.

Fonte: Da BBC Brasil

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Fisioterapia em Traumato-ortopedia

A Fisioterapia Traumato-Ortopédica atua na prevenção e tratamento das diversas distúrbios agudos ou crônicos dos sistema musculoesquelético.

Durante o processo de reabilitação são utilizados recursos terapêuticos como eletroterapia, crioterapia, cinesioterapia e terapia manual, que quando utilizados em conjunto e de forma específica a cada paciente, promovem o alívio de quadro álgico, eliminação de processo inflamatório, melhora na circulação sangüínea, fortalecimento muscular, recuperação de movimentos, treino de controle motor e reeducação postural.
Nos dias de hoje, a fisioterapia baseada em evidências científicas tem mostrado excelentes resultados e bom prognóstico em diferentes tipos de patologias. São oferercidos cursos de especialização em todo o mundo de técnicas como Maitland, Millugan, Kalterboun, Bandagem Funcional, Crochetagem, Plataforma Vibratória, RPG, Pilates, Estabilização Segmentar Terapeutica, FNP, Auriculoterapia, Ventosaterapia, Acunpuntura, entre outros.
Através de uma avaliação criteriosa do paciente o fisioterapeuta é capaz de elaborar o programa de reabilitação, podendo ainda necessitar da ajuda de outros profissinais de saúde, de forma a completar e acelerar o processo de reabilitação.
Problemas comuns tratados pela fisioterapia traumato-ortopédica:

- Artrose;
- Tendinopatias;
- Lombalgias;
- Disfunção patelofemoral;
- Bursites;
- Fibromilgia;
- Alterações posturais de diversas causas;
- Pós-operatório;
- Entre outros.






















terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Fisioterapia Desportiva

A fisioterapia aplicada à área do esporte tem como objetivo não somente o tratamento do atleta que sofre alguma lesão, mas também, na adoção de medidas preventivas, a fim de reduzir a ocorrência de lesões. O trabalho preventivo é planejado e realizado de maneira eficaz, com base no levantamento dos fatores de risco das lesões referentes à modalidade da área esportiva específica.

Diferente da reabilitação convencional, onde o retorno completo à função pode não ser possível, a reabilitação desportiva combina o exercícios e as modalidades terapêuticas com a finalidade de restaurar atletas ao seu mais alto nível atividade, tendo um maior condicionamento em relação ao nível que o paciente tinha antes da lesão.

A interação entre o fisioterapeuta, o técnico e o atleta é essencial para a elaboração dos objetivos do programa de reabilitação em curto, médio e a longo prazo baseados na lesão do atleta, procedimento cirúrgico realizado e/ou necessidade da competição. O uso do protocolos de reabilitação preestabelecidos como diretrizes de tratamento pode ser valioso, sendo que estes deverão ser bem fundamentados cientificamente. A evolução durante a reabilitação do atleta deverá basear-se na avaliação diária do fisioterapeuta e a progressão de uma fase para outra somente deverá ocorrer depois que o atleta alcançou os objetivos esboçados na fase atual.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Atuação do Fisioterapeuta na Doença de Alzheimer

Descrita pela primeira vez por Alois Alzheimer, um neurologista alemão, em 1906, a doença de Alzheimer é um distúrbio do sistema nervoso central de caráter degenerativo, irreversível, que leva a piora das funções cognitivas superiores, declínio das habilidades funcionais e sociais. O início da doença se dá muitas vezes por perda de memória e simples alterações de personalidade acompanhadas de ideação paranóide.
A causa da doença ainda é desconhecida e, embora ainda não haja medicações curativas, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear sua evolução, podendo, em alguns casos, manter o quadro clínico estabilizado por um tempo maior.
A Doença de Alzheimer afeta cada pessoa de diferentes maneiras: em princípio, o impacto da doença sobre o sistema familiar pode ter maior ou menor grau, dependendo da percepção do cuidador quanto aos déficits apresentados pelo portador. Por exemplo: mudanças cognitivas (memória, atenção, linguagem, etc.), funcionais (declínio na execução das atividades diárias) ou comportamentais (agitação, agressividade, etc.), e de como e em que proporção estes déficits estão interferindo no cotidiano do portador.
Os sintomas podem ser mais bem entendidos no contexto dos estágios de seu desenvolvimento:
Estágio Inicial: o estágio inicial da doença é freqüentemente negligenciado e incorretamente considerado como “processo normal do envelhecimento”. Como o desenvolvimento da doença é gradual, fica difícil identificar exatamente o seu início. Neste estágio, a pessoa pode apresentar dificuldades com linguagem, desorientação de tempo e espaço, dificuldades para tomar decisões, dificuldades para lembrar fatos recentes, perda de iniciativa e motivação, sinais de depressão, perda de interesse nos hobbies e outras atividades.
Estágio Intermediário: com o progresso da doença, os problemas se tornam mais evidentes e restritivos. Há dificuldades com as atividades do dia-a-dia, além de esquecimento de fatos recentes e nomes das pessoas; maior dificuldade em administrar a casa ou negócios; necessita assistência na higiene pessoal; maior dificuldade na comunicação verbal; apresentar problemas de vagância (andar sem parar) e alterações de humor e de comportamento como agitação, agressividade, que pode ser física e/ou verbal), delírios (acreditar que está sendo roubado, que é traído pelo cônjuge, etc.), apatia, depressão, ansiedade, desinibição (despir-se em público, indiscrições sexuais, linguagem maliciosa, etc.).
Estágio Avançado: a dependência se torna mais severa, os distúrbios de memória são mais acentuados e o aspecto físico da doença se torna mais aparente. O portador pode apresentar dificuldades para alimentar-se de forma independente, não reconhecer familiares, amigos e objetos conhecidos, dificuldade em entender o que acontece ao seu redor, dificuldade de locomoção, incontinência urinaria e fecal, comportamento inadequados em público, agressividade e agitação.
A fisioterapia deve ser realizada em todas as fases da doença de Alzheimer, objetivando manter o indivíduo o mais ativo e mais independente possível, seja no domicílio, seja em centros de reabilitação. As atividades terapêuticas propostas devem assegurar que o paciente permaneça seguro, independente e capaz de realizar atividades da vida diária e atividades da vida diária instrumental pelo máximo de tempo que for possível.

O importante déficit cognitivo presente na Doença de Alzheimer requer do fisioterapeuta a adoção de algumas estratégias, como dar ordens simples, certificando-se de que o paciente entendeu o objetivo da tarefa. A organização das tarefas numa seqüência melhora o desempenho das atividades e mantém um nível adequado de alerta para o desenvolvimento do aprendizado.

Uma grande prioridade deve ser atribuída à promoção da saúde por meio da prevenção de complicações, orientando tanto o paciente quanto os familiares e cuidadores sobre as predisposições da patologia no indivíduo portador. Indivíduos com déficits cognitivos necessitam de constantes comandos e incentivos verbais pelos cuidadores. O processo de reabilitação também inclui a realização de modificações ambientais necessárias para a segurança do paciente, de modo que possa viver um ambiente o mais aberto possível.

O fisioterapeuta tem um papel muito importante na manutenção e/ou na melhora do desempenho funcional, social e cognitivo do indivíduo portador da doença de Alzheimer, contribuindo diretamente na qualidade de vida destes indivíduos.
REFERÊNCIAS:

- ELY J.C; GRAVE M.. Estratégias de intervenção fisioterapêutica em indivíduo portador de doença de Alzheimer. RBCEHP. v. 5, n. 2, p. 124-131, Passo Fundo, 2008




Fisioterapia em Reumatologia

As doenças reumatológicas acometem articulações, músculos, ligamentos e tendões sem ter acontecido nenhum trauma. O responsável pelos danos é o sistema imunológico, que agride além das articulações, órgãos como, coração, rins, entre outros.
Acomete principalmente adultos e idosos, mas algumas das doenças atingem as crianças e jovens. O diagnóstico através do exame físico e da história do paciente pode ser fácil, mas muitas vezes torna-se um desafio para o médico. O tratamento é feito basicamente com antiinflamatórios e fisioterapia.
A Fisioterapia tem como objetivo principal, a reintegração do indivíduo na sociedade. As doenças reumatológicas crônicas, na maioria dos casos, geram algumas incapacidades, sendo que nestes casos, a fisioterapia tem como objetivo, retardar e/ou amenizar os déficits identificados.
É importante que o indivíduo procure o médico para que o diagnóstico e o tratamento dessas doenças sejam definidos o mais precocemente possível e assim, a fisioterapia, iniciada ainda no período agudo da doença, possibilite maiores chances da manutenção e/ou melhora dos sintomas e funções do organismo. Se necessário, uma equipe composta por vários profissionais de saúde incluindo médico, enfermeiro, educador físico, assistente social, psicologo, farmaceutico, nutricionista e terapeuta ocupacional, pode ser necessario, de forma a acelerar a recuperação do paciente.
Os métodos fisioterapêuticos mais utilizados nas alterações reumatológicas são: ultra-som; ondas curtas; crioterapia (gelo); laser e TENS que agem de forma analgésica, anti-inflamatória e cicatrizante. Além destes recursos existem exercícios específicos, massagens, alongamentos, mobilizações e outros.Por isso, sempre que for solicitada, a fisioterapia deve ser realizada de 2 a 3 vezes por semana, para que todos os recursos atinjam os efeitos necessários. É importante que os portadores de doenças reumáticas pratiquem algum tipo de atividade física.

Fisioterapia Neurológica


A Fisioterapia Neurológica é uma das tarefas mais importantes e desafiadoras no campo da reabilitação, devido à complexidade das funções que podem estar comprometidas. O tratamento visa diminuir as incapacidades geradas por diversas patologias que acometem o Sistema Nervoso, através de exercícios e técnicas específicas para o treinamento de marcha, conscientização e autocontrole postural, equilíbrio, estímulo da cognição, fortalecimento muscular e propriocepção. Com o propósito de proporcionar uma melhoria na qualidade de vida e bem estar do paciente, os profissionais criam condições para conquista de independência nas atividades de vida diária.
Hoje, com as modernas técnicas e com o aprimoramento constante dos fisioterapeutas com cursos de aperfeiçoamento, essa área da fisioterapia obtém excelentes resultados.

Os principais objetivos da reabilitação neurológica são:
- Estimular as atividades de vida diária, a alimentação, o retreinamento da bexiga e intestinos, a exploração vocacional e de lazer;
- Prevenir instalação de doenças pulmonares ou qualquer outra intercorrência;
- Orientar a família e o paciente seja ele adulto ou criança;
- Manter ou aumentar a amplitude de movimento;
- Melhorar habilidades cognitivas e de memória;
- Otimizar a qualidade de vida do paciente;
-Reintegrar o paciente a sociedade;
- Diminuir padrões patológicos;
- Normalizar o tônus postural;
- Previnir deformidades;
- Reduzir a espasticidade;
- Entre outros.

Algumas patologias neurológicas

- Atraso do Desenvolvimento Neuropsicomotor;
- AVE (Acidente Vascular Encefálico);
- Distrofia Muscular de Duchenne;
- Síndrome de Guilain Barré;
- Paralisia Facial Periférica;
- Síndrome de Möebius;
- Neuropatia Periférica;
- Mielomeningolcele;
- Síndrome de Down;
- Paralisia Cerebral;
- Mal de Parkinson;
- Mal de Alzheimer;
- Lesão Medular;
- Distonia;
- Ataxia;
- Entre outros.

Fisioterapia Respiratória

A fisioterapia respiratória pode ser muito útil tanto na prevenção quanto no tratamento de pneumopatas agudos e crônicos utilizando diversas técnicas e procedimentos terapêuticos. Os principais objetivos do tratamento são:

- Prevenir ou melhorar a obstrução das vias aéreas e acúmulo de secreções que interferem na respiração normal;

- Reduzir o gasto energético durante a respiração através de reeducação respiratória;

- Melhorar a resistência à fadiga e tolerância geral aos exercícios;

- Ensinar ao paciente a lidar com episódios de dispnéia;

- Promover o relaxamento e aliviar o estresse;

- Prevenir ou corrigir deformidades posturais;

- Manter ou melhorar a mobilidade torácica;

- Previnir complicações pós-operatórias;

- Melhorar a efetividade da tosse.


A reabilitação pode se realizada em diversos ambientes. Os pacientes internados são tratados na unidade de terapia intensiva (UTI), emfermaria e unidades pós-cirúrgicas. Pacientes ambulatoriais podem sem atendidos em clínicas especializadas ou no seu próprio domicílio.

Desta forma, o paciente poderá realizar as mais diferentes atividades de vida diária sem promover grandes transtornos e repercussões negativas em seu organismo. Um estudo criterioso e detalhado do quadro apresentado pelo paciente é diretamente proporcional aos resultados positivos durante o tratamento fisioterapeutico.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Ventosaterapia- Medicina Tradicional Chinesa


O uso de ventosa no Oriente foi desenvolvido com base na acupuntura. Ela se fundamenta na crença de que a resistência contra a doença pode ser alcançada, induzindo o corpo a se curar pela aplicação de ventosas em pontos dos 14 meridianos ou em nódulos de reação positiva.
Esta função reguladora é descrita no antigo Cânon de Medicina Oriental, o Nei Jing: “A acupuntura tem a função de remover a obstrução dos meridianos, regulando o Ki e o sangue, tendo como resposta deste fato à harmonização da hipoatividade e da hiperatividae das funções do corpo”.

A Ventosaterapia consiste em provocar descompressão (pressão negativa)no interior de copos especiais. É indicado quando temos como objetivo o reestabelecimento do equilíbrio Qi e Xue (sangue). Os principais benefícios são aumento da circulação e oxigenação dos tecidos, relaxamento muscular e eliminação de toxinas pelo organismo. A estagnação do sangue coagulado, escuro e sujo, nos músculos das costas ou nas articulações é considerado pelas terapias Orientais como um dos elementos causadores de doenças, sendo necessário retirá-lo para que o cliente possa se restabelecer.

A aplicação de ventosas no corpo, além de facilitar as trocas gasosas, regular o pH sanguíneo e trazer um efeito reflexo quando aplicada em pontos de acupuntura, se usada para massagear usando um meio lubrificante (óleos aromáticos), produz o “efeito massagem”. Na estagnação da circulação sanguínea pode se formar um quadro álgico com acompanhamento de manifestações na pele e músculo, como dilatações capilares (telangiectasias), infiltrações subcutâneas, formação de cordões enrijecidos e nódulos, assim como alterações térmicas locais.
Pode aliviar os seguintes sintomas: resfriados, tosse, gripe, bronquite, pneumonia, cólica, soluços, indigestão, enxaqueca, insônia, artrite, reumatismo, tensão muscular, lombalgia, torcicolo, bursite, desordens sistemáticas.

Contra Indicações Relativas

- Insuficiência circulatória vascular local;
- Processos inflamatórios e infecciosos;
- Pós-cirúrgico imediato;
- Feridas abertas;
- Dermatose;
- Herpes;
- Varizes;
- Tumores;
- Estado febril;
- Gravidez.

Ventosaterapia na Estética

A ventosa tem sido usada na área estética promovendo resultados positivos em relação à melhora do sistema circulatório e até mesmo, para redução de celulite e gordura localizada.
Os principais benefícios são:
- Desfibrosagem e modificação da viscosidade da derme (melhora o aspecto da celulite);
- Recuperação, manutenção ou melhora da função linfática auxiliando na redução de edema (inchaço) e hematomas;
- Estimulação dos fibroblastos para a produção de colágeno e elastina;
- Revascularização superficial e tonificante vascular;
-Esfoliação e tonificação celular na epiderme;
- Melhora das trocas circulatórias;
- Aumento do aporte sanguíneo.


REFERÊNCIAS:
- http://www.ciefato.com.br/
- http://www.cecth.com.br/
- http://portal.medicinaoriental.com.br